segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PF prende dois e apreende caminhão com lixo hospitalar descartado de forma irregular



Delegado informou que vai investigar de que hospital seria o material apreendido

Agentes da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal prenderam dois suspeitos de jogar lixo hospitalar em um aterro sanitário da cidade de Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro. 
De acordo com o delegado responsável pela ocorrência, Fábio Scliar, os agentes não estavam em operação quando avistaram o caminhão da mesma empresa em que outro veículo foi apreendido na tarde de sexta-feira (21). 
Ao seguir o caminhão, encontraram os dois suspeitos despejando de forma inadequada o lixo hospitalar. Presos em flagrante, os suspeitos e o caminhão apreendido foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal, na zona portuária do Rio de Janeiro. 
O delegado Fabio Scliar informou que vai investigar de qual hospital teria saído o lixo encontrado no caminhão. 
Na semana passada, o caminhão apreendido - depois de pegar lixo contaminado em uma das unidades da Rede D ´Or - possuía uma série de materiais descartados de forma irregular que seguiam para o mesmo aterro. 
Em poucos minutos, a PF encontrou seringas, objetos perfurantes, material com sangue e até remédios dentro do prazo de validade. 
Todos os itens foram utilizados como prova para incriminar os responsáveis pela Rede D´Or e a empresa que fazia o traslado do lixo contaminado para o aterro sanitário de Itaboraí, região metropolitana do Estado, de acordo com a Polícia Federal. 
- A empresa que faz o transporte do lixo hospitalar, embora administrativamente o hospital seja solidário, tem sua responsabilidade. Vamos ouvir os dirigentes dessas empresas para saber de fato o que está acontecendo. 
Estes materiais se encontram dentro de grupos de resíduos considerados perigosos e quem possuem resolução específica para descarte. De acordo com a Resolução RDC nº 33/03 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), foram encontrados materiais do grupo A (potencialmente infectantes), do grupo B (químicos), do grupo D (resíduos comuns) e do grupo E (perfurocortantes). 
Todos estes deveriam ter sido incinerados ou esterilizados, de acordo com as condições de cada resíduo, mas seguiam para o mesmo aterro sanitário destinado ao lixo comum em que a equipe da PF flagrou o caminhão realizando descarte irregular nesta quinta-feira.

*Fonte: Do R7 

Paisagismo prossegue pelos quatro cantos da cidade

Emilly Maitan


                  
As intervenções paisagísticas estão acontecendo em vários bairros do município Foto: Antônio Leudo

O Projeto de Paisagismo, implantado no governo da Prefeita Rosinha Garotinho, através da Secretaria de Serviços Públicos, está deixando a cidade mais colorida. A beleza de praças, jardins e canteiros já pode ser notada em diversos pontos do município por moradores e turistas.
As intervenções paisagísticas estão acontecendo em vários bairros e, nos próximos dias, a manutenção prossegue no Trevo do Índio, na Estrada do Contorno, onde o trabalho está sendo feito em 37 mil metros quadrados de área, colocação de gramado em toda a extensão e a plantação de diversas espécies de árvores.
A revitalização em áreas verdes também será realizada, ainda este mês, na Avenida Bartolomeu Lizandro, no canteiro da Avenida Princesa Isabel e em jardins, localizados ao redor do Palácio da Cultura. Entre os locais que já foram contemplados com reformas e com o plantio de espécies ornamentais, estão a praça Jacyr Barbeto, Praça da Ponte General Dutra e o Memorial do Soldado, na Praça São Salvador, o jardim da Álvaro Tâmega e da avenida Pelinca, entre outros.
*Fonte: Site da PMCG




PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA LIMPEZA PÚBLICA

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Logística reversa reúne Serviços Públicos, Meio Ambiente e CDL

Marcela Araújo 


              
O projeto faz parte da logística reversa, que trata do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até ao local de origem Foto: Antônio Leudo 

Os secretários de Serviços Públicos e Meio Ambiente se reuniram nesta quarta-feira (26) com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) para discutir sobre a possibilidade de descarte de lâmpadas florescentes nas lojas que são responsáveis pelas suas vendas. O projeto faz parte da logística reversa, que trata do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até ao local de origem.
- A idéia é fazer com que a população ajude ao meio ambiente destinando este tipo de material aos pontos de coleta ajudando na diminuição do impacto no solo e no ar pela poluição de mercúrio que é liberado pela lâmpada - explica o secretário de Meio Ambiente, Carlos Frederico da Silva Paes.
Para o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, o projeto também evitará acidentes com os garis. “Ao recolher essas lâmpadas no lixo comum, os garis acabavam se cortando”, completa o secretário.


 *Fonte: Site da PMCG

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Mutirão da Limpeza em vários bairros durante esta semana

 Emilly Maitan


A partir desta segunda-feira (24), a empresa responsável pela limpeza no município vai estar presente em diversas localidades Foto: Antônio Leudo

No decorrer desta semana, o mutirão da limpeza, promovido pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, estará presente em diversos bairros do município. Além da coleta do lixo diária e em dias intercalados, de acordo com necessidade de cada local, a secretaria prossegue executando tarefas como retirada de lixos e entulhos, capina, varrição, roçada de vegetação, remoção de terra e areia nas ruas, pintura de canteiros, bem como revitalização e manutenção de praças e jardins espalhados por toda cidade, através do Projeto de Paisagismo.
A partir desta segunda-feira (24), a empresa responsável pela limpeza no município vai estar presente no Parque Benta Pereira, Parque Jockey Club, Parque José Alves Dias, Morada do Oriente, Residencial do Jockey II, Parque Alvorada, Parque Zuza Mota, Parque Presidente Vargas e Parque Bonsucesso.
O secretário de Serviços Públicos, Zacarias de Albuquerque, ressalta que o serviço de coleta é feito de forma regular pelos caminhões da empresa Vital Engenharia, concessionária dos serviços de limpeza pública e coleta do lixo, mas que a população também precisa fazer a sua parte e contribuir com o Meio Ambiente.
- Estamos atuando com esquema especial de limpeza, conforme planejamento preparado para cada bairro. A prefeitura vem executando com toda regularidade os serviços que dizem respeito à limpeza no município. Contamos com o apoio dos moradores para evitar a poluição das ruas e também ajudar coleta seletiva do lixo - ressalta.
*Fonte: Site da PMCG


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Limpeza: Centro do Rio x Centro de Campos

   Recentemente passeando pelo Centro Histórico do Rio de Janeiro, foi inevitável fazer comparação.Pude constatar a enorme sujeira da área central do Rio.E menos por ineficiência da COMLURB, que reconheço com o uma grande empresa da limpeza pública no país.Os comerciantes em grande maioria não lavam as calçadas,que ficam sujas,manchadas ,poeiradas.Muitos comerciantes e comerciário(a)s jogam embalagens diretamente nas vias públicas.É muito sujo o Centro do Rio,diferentemente da área Central de Campos, que tem problemas, mas com uma manutenção mais adequada de limpeza.Recentememnte fomos eleogiados pelo ator francisco Cuoco na rádio o Diário. 

Loja que vendia tecidos feitos com lixo hospitalar dos EUA é fechada

Agentes da vigilância sanitária e do Ibama fecharam uma loja em Pernambuco que vendia tecidos feitos com lixo hospitalar vindo dos Estados Unidos. Os fiscais descobriram que esse tipo de material abastece o pólo têxtil do estado há quase dois anos.
Em um depósito em Toritama, a 172 quilômetros do Recife, a vigilância sanitária encontrou tecidos com manchas que podem ser de sangue. O depósito pertence ao dono de uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, onde os fiscais encontraram jalecos e lençóis de hospitais dos Estados Unidos. O material era vendido sem lavar, e atraía compradores por causa do preço baixo. O comerciante Lázaro José de Lucena diz que não sabia da procedência do material: “Foi uma surpresa muito grande. A gente pode estar até doente e não sabe.”
Para o médico sanitarista Jaime Brito, o risco de contaminação existe. “Existe o risco, e em sendo um material contaminado, ele é considerado lixo hospitalar. É classificado como lixo infectante e é de um risco em potencial”, alerta.
O material é idêntico ao que foi apreendido esta semana no Porto de Suape. Os fiscais já sabem que esse tipo de carregamento abastece o pólo têxtil de Pernambuco há quase dois anos.
A mercadoria ilegal flagrada em Suape estava em dois contêineres. Ao todo, 46 toneladas de lençóis sujos e outros materiais descartados por hospitais americanos. Os estabelecimentos do interior do estado foram fechados. Por telefone, o dono informou aos fiscais que está viajando. Ele poderá responder por vários crimes, entre eles o de contrabando, e pagar multa de até R$ 2 milhões.

*Fonte: Jornal Nacional

Como adequar meu negócio à Política Nacional de Resíduos Sólidos?

Saiba como se adaptar às exigências da Lei 12.305/10, que obriga fabricantes e varejistas a dar destinação correta ao lixo e aos resíduos produzidos pelo negócio

por Felipe Datt

Editora Globo

Tornar o seu negócio sustentável, com o menor impacto possível para o ambiente, não é mais uma opção, e sim uma obrigação do empreendedor. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) obriga fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores a recolher e a destinar corretamente o lixo produzido em diversas etapas: no desenvolvimento do produto, na obtenção de matérias-primas e insumos, na produção, no consumo e na disposição final. A lei vai exigir que muitas empresas desenvolvam um sistema de logística reversa, que permita o retorno dos resíduos à indústria para serem reaproveitados. “As novas regras chegaram para dividir a responsabilidade entre todos os players, dos fabricantes aos consumidores”, diz a técnica especializada em Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, Mirtes Boralli. 
Pela nova lei, toda empresa terá de descrever o ciclo de vida de seu produto e a operação de tratamento dos resíduos gerados durante sua fabricação. É o chamado plano de gerenciamento de resíduos sólidos(PGRS)Há uma exceção. O Decreto 7.404, que regulamenta a PNRS, diz que micro e pequenas (com faturamento anual de até R$ 2,4 milhões) que gerem apenas resí­duos sólidos domiciliares (papel, lixo comum) estão dispensadas de apresentar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos. Para todas as demais, o plano é obrigatório: haverá fiscalização por parte dos municípios. 
Do lado de fabricantes, importadores e varejistas, as discussões estão a cargo de grupos que reúnem representantes do governo e de associações setoriais: a expectativa é que os planos de logística reversa sejam apresentados também até o início de 2012. Enquanto metas e procedimentos específicos de cada setor são discutidos, cabe aos empresários encontrar a melhor maneira de encaminhar os resíduos produzidos por seu negócio — e, quem sabe, até ganhar dinheiro com isso. 
 2 > A HORA DO DESCARTE
“Os pequenos podem e devem começar a elaborar desde já um diagnóstico dos resíduos que geram”, diz o responsável pelo Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do escritório de advocacia Felsberg e Associados, Fabrício Soler. “Está na hora de pequenos e médios empresários reverem seus processos, desde a produção até o destino final do produto, passando por sua função social, seu design, embalagem e transporte”, diz Helio Cesar Oliveira da Silva, coordenador de Bacharelado em Administração — Gestão para Sustentabilidade do Senac-SP. 
Na prática, isso significa ir além da simples lição de casa (coleta seletiva de materiais, racionamento de energia e reúso de água, quando apropriado) e passar a ter um entendimento completo de toda a cadeia de matérias-primas e insumos em que a empresa está envolvida. Será necessário ainda treinar os funcionários para que se adaptem a essa nova cultura sustentável. “Essa preparação, aliada a uma campanha de conscientização do consumidor, será um grande facilitador para a parte final, que é o descarte”, diz Silva. 
Em vez de encarecer os custos de produção, a nova lei pode até gerar economia para os pequenos empreendedores, desde que usem a criatividade. “Um fabricante de sapatos, por exemplo, pode apostar no fim das caixas como uma oportunidade. O processo envolve mudanças na cultura do consumo, mas, ao mesmo tempo, diminui o custo com fabricação de embalagens e o impacto no ambiente”, diz o coordenador do curso do Senac-SP.
Uma coisa é certa: nenhuma empresa, seja de pequeno ou grande porte, poderá dar conta dos resíduos de forma isolada. Para que a lei funcione, será necessário desenvolver um processo articulado que envolva empresas, prefeituras, associações setoriais, fornecedores, clientes, cooperativas e recicladoras. Não cabe ao empreendedor tentar solucionar, sozinho, a questão do descarte. Em vez disso, deve optar por parcerias com outras empresas ou pela terceirização do serviço. 

 3 > A AÇÃO DAS ENTIDADES

Alguns setores específicos, como os de pneus e embalagens, já contam com legislações próprias para regulamentar o ciclo de vida dos produtos. A Reciclanip, entidade mantida pelos cinco maiores fabricantes de pneus do país, afirma que consegue dar destino final a cada unidade comercializada. Atualmente, são 702 postos de coleta espalhados pelo país, criados em parceria com prefeituras e empresas privadas, em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em 2009, foram recicladas 250 mil toneladas dos chamados pneus inservíveis – no ano seguinte, foram 311 mil toneladas. A expectativa é atingir 355 mil toneladas neste ano. 

 4 > O PAPEL DOS MUNICÍPIOS

As prefeituras também podem funcionar como um canal de descarte de lixo. Uma iniciativa nessa linha já é desenvolvida pelo Inovapoa, programa do departamento de Inovação e Tecnologia da Prefeitura de Porto Alegre. O plano começou em 2010, com uma feira de descarte de eletrônicos voltada para pessoas físicas. Foram coletadas 14 toneladas de equipamentos, posteriormente destinadas a empresas especializadas em separar os diferentes elementos da cadeia (plástico, metais, tubos de monitores e placas de circuito interno de computadores), para depois recolocá-los no mercado. 

*Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios



“Após a feira, dez novas empresas de reciclagem de eletrônicos foram criadas em Porto Alegre”, diz o secretário de Inovação e Tecnologia, Newton Braga Rosa. A prefeitura mantém três pontos de coleta onde consumidores e empresas podem despachar seus eletrônicos obsoletos. Também no Rio Grande do Sul, a Fecomércio local lançou em agosto uma campanha com empresas varejistas de 111 municípios. A ideia é estimular os consumidores a descartar corretamente esses itens. 


Empresas de menor porte já se beneficiam dessa gerenciadora e destinadora de resíduos. A revendedora Caçula de Pneus, com 22 lojas na Grande São Paulo e faturamento na casa dos R$ 60 milhões, é uma delas. Desde 2006, realiza um processo completo de destinação de pneus e óleos lubrificantes, que inclui a coleta, o armazenamento e a destinação desses pneus, seja para a própria Reciclanip, ou para empresas da cadeia de reciclagem da borracha. “Fizemos questão de homologar os quatro parceiros logísticos da empresa com um selo de qualidade para garantir a correta destinação dos inservíveis”, diz o diretor-executivo da empresa, Carlos Alberto Delphim. 
Segundo o empresário, a prática da logística reversa ainda é bastante cara para o negócio. As próprias unidades da Caçula fazem a separação dos pneus, que são retirados pelas empresas de coleta. “Como conseguimos vender cerca de 50 mil carcaças por ano, isso acaba reduzindo as despesas com transporte”, diz. Para ele, o processo só passará a ser rentável quando o consumidor valorizar a atitude das empresas, que poderão repassar os custos da reciclagem nos produtos e serviços prestados. 


A primeira medida é descobrir se a associação responsável pelo seu setor já conta com um plano de gerenciamento consolidado, e entender como seu negócio se encaixa nele. Outra providência é entrar em contato com empresas recicladoras e cooperativas de catadores de lixo que atendam ao seu segmento. Verifique se o possível parceiro tem licença ambiental para garantir a correta destinação desses resíduos. Também leve em consideração que a maior parte dessas empresas cobra pelo recolhimento do material: faça uma pesquisa e vá atrás do melhor preço. 
Conscientizar clientes e fornecedores sobre a importância da coleta seletiva e centralizar os descartes foi a solução encontrada pela H Print, empresa com sede em Cuiabá que trabalha com gerenciamento eletrônico de documentos e manutenção de máquinas copiadoras. A marca, que tem um faturamento anual de R$ 40 milhões, começou o processo de gestão ambiental em 2009. Na época, iniciou a coleta seletiva de resíduos diversos, como papel, plástico e cartéis de toner, que também eram enviados por seus clientes. Só em junho deste ano foram recolhidos 1.149 cartuchos de tinta da filial de Curitiba e outros 528 na matriz em Cuiabá. Os resíduos são separados e posteriormente encaminhados a uma central de reciclagem, parceira da empresa. “Terceirizar a logística de recolhimento é mais barato do que manter uma estrutura com caminhões”, diz a gerente de Qualidade da H Print, Pietra Rosa. Os custos mensais de envio dos resíduos chegam a R$ 1.500, segundo ela. 
Outra aposta da empresa foi cobrar dos fornecedores e parceiros termos de responsabilidade socio-ambiental. “Fazemos a medição do nível de fumaça preta emitida pelos caminhões dos transportadores que recolhem lâmpadas, e também daqueles que fornecem produtos químicos. Em alguns casos, solicitamos a manutenção preventiva ou corretiva dos veículos”, conta. 

 

Brasil importou 350 mil toneladas de "lixo" em 2010

Deu no Globo - Coluna Eco Verde:
A lista de produtos é grande, inclui aparas de papel, latinhas de cerveja e refrigerante, restos de PET, pregos usados e até pedaços de navios. Só em 2010, segundo a Secretaria de Comércio Exterior, foram importadas mais de 350 mil toneladas de resíduos. O que para alguns pode ser lixo, para outros é um insumo de muito valor. O uso desses materiais, em vários setores da indústria, representa uma boa economia de recursos naturais, de água e de energia.
O benefício é tanto que justifica até a importação deste “lixo” de países distantes como a Coréia e a Alemanha. A produção de alumínio, por exemplo, feita com base em material reciclado usa 5% da energia que seria necessária para produzi-lo a partir da bauxita. Para que esse mercado mundial de resíduos fosse reduzido, seria preciso ter um sistema de coleta seletiva maduro no país. E estamos apenas engatinhando. Só 15% das cidades têm algum programa desse tipo e poucos atingem todos os moradores.
Outro problema grave é como separar o lixo bom do ruim. Os contêineres que foram apreendidos semana passada vindo dos EUA, estavam identificados como “tecidos novos, panos, pedaços com defeito”. Mas a carga tinha lençóis, batas, luvas e agulhas sujas de sangue, urina e fezes. O Brasil não permite a importação de resíduos perigosos desde 1996, mas a fiscalização ainda é falha. Casos parecidos com este de Pernambuco aconteceram em São Paulo (2009) e em Santa Catarina (2010).
Dados da convenção da Basileia, que regula o comércio de resíduos, indicam que 80% do lixo não perigoso que circula pelo mundo são reutilizados. Mas o tráfico internacional de lixo é um negócio em expansão e está cada vez mais ativo e criativo. Produtos perigosos muitas vezes são misturados com itens que poderiam ser reaproveitados. O desafio é identificar e punir os criminosos e, ao mesmo tempo, incentivar uma atividade econômica e ambientalmente sustentável.
*comentário do Blog: Lixo perigoso(industrial,saúde e nuclear) é que tem de ser RIGOROSAMENTE vedado a importação.Na lei municipal nº8.232/2011,ficou proibido qualquer deposição e/ou instalação para manuseio de resíduos nuclear no território do município.






Semae garante economia e respeito à natureza com utilização da água de reuso

Terça-feira, 02 de Agosto de 2011
O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) vem intensificando, nos últimos três meses, a utilização da água de reuso produzida na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Cezar de Souza. Dos 120 litros de esgoto por segundo tratados diariamente na unidade, cerca de 110 litros por segundo se revertem em água de reuso – que não é potável, mas pode ser utilizada de diversas formas, como em obras públicas, irrigação e limpeza urbana. A iniciativa tem duas vantagens: proporciona economia para a autarquia, priorizando o uso de água potável para o consumo, e respeito à natureza, pois reduz o impacto ambiental do processo de tratamento
“Estamos trabalhando para que o Semae seja uma empresa cada vez mais moderna, economicamente saudável e ambientalmente responsável. E ações como a utilização da água de reuso caminham neste sentido. Temos uma Estação de Tratamento de Esgoto moderna e que proporciona este tipo de trabalho. Com uma gestão eficiente, é possível utilizá-la para garantir economia ao Semae e também adotar processos produtivos que assegurem respeito à natureza”, observa o diretor-geral do Semae, Marcus Melo.
Na prática, o esgoto enviado e tratado pela ETE se transforma, em sua maioria, em água não potável. Parte é devolvida ao Tietê – o que não acarreta qualquer tipo de poluição ao rio – e outra parcela é utilizada pela Prefeitura e por empresas que prestam serviços públicos para uma série de ações na cidade, principalmente nos bairros. A água de reuso não possui detritos e pode ser destinada a qualquer finalidade, menos ao consumo, já que não possui flúor e outros elementos que asseguram sua pureza. 
Diariamente, caminhões-pipa da Secretaria de Serviços Urbanos realizam o abastecimento na ETE e usam a água na limpeza urbana, irrigação paisagística, desobstrução de galerias pluviais e perfurações do solo. O próprio Semae utiliza a água de reuso para desobstrução de redes de esgoto, enquanto empresas privadas – principalmente empreiteiras que prestam serviços para a Prefeitura – compram esta água para ações como testes em tubulação e uso geral em obras públicas.
Estas ações consomem atualmente cerca de 20% da água de reuso produzida pela ETE. O objetivo da autarquia é aumentar gradativamente este volume. O Semae possui projetos em andamento para usar esta água em sistemas de descarga de banheiros públicos e está aberto, por outro lado, para comercializar o produto com empresas da cidade e mesmo da região.
“A consciência ambiental da sociedade vem evoluindo rapidamente e entendemos que este tipo de consumo também cresce de modo natural. O importante é que já estamos inseridos neste contexto e preparados para acompanhar este desenvolvimento”, frisou Melo, acrescentando que o aproveitamento da água de reuso em ações cotidianas praticamente elimina a utilização de água tratada – cuja produção é direcionada somente para o consumo da população. (MAS)
*Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes/SP

*Comentário: Também estamos em entendimento com  a CONCESSIONÁRIA ÁGUAS DO PARAÍBA, para viabilizar uso de a´gua residuária da Estação da chatuba, para irrigação das Praças e canteiros do município.

Semae garante economia e respeito à natureza com utilização da água de reuso

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

PORTARIA DO DISQUE ENTULHO































NOVO DISQUE ENTULHO,NOVA MENTALIDADE.

É o que se deseja,ou seja,superar o velho paradigma de descartar qualquer tipo de resíduo na via pública(canteiro,praça,rua)ou terreno baldio baldio.Esta velha prática só agride a estética da limpeza,agride a vizinhança .




Rosinha entrega Praça Ribeiro do Rosário revitalizada

Jualmir Delfino

            
Padre Márcio falou sobre a importância da revitalização da praça e da homenagem ao Dr. Ribeiro do Rosário, pároco da igreja de Nossa Senhora do Rosário, em frente à praça Foto: Roberto Jóia


A Prefeita Rosinha Garotinho entregou à comunidade do Parque Leopoldina, nesta quinta-feira (20), a conclusão da revitalização da Praça Dr. Ribeiro do Rosário, mais conhecida como Praça do Saco. O nome da praça é uma homenagem ao pai do padre Rosário, antigo pároco da igreja em frente à praça. O espaço passou por reforma geral, com intervenções de obras e paisagismo. A comunidade foi mais uma das beneficiadas com melhorias na área de lazer do município.
A solenidade contou com a participação do padre Márcio, pároco da Igreja Nossa Senhora do Rosário, e também da presidente da Obra do Salvador, Regina Wigand, Ong conveniada à Prefeitura de Campos, também localizada em frente à praça. Tanto o padre como a presidente da Ong prestaram homenagem à prefeita pela transformação do local. "Devo revelar que meu agradecimento é em nome da comunidade do Parque Leopoldina, da paróquia e, também, em meu próprio nome porque eu gostaria muito de ver esta praça recuperada para uma merecida homenagem ao Doutor Ribeiro do Rosário, médico humanitário pai do saudoso padre Rosário", revelou o padre Márcio.
- Este lugar, que era um ponto de prostituição e de drogas, é agora um local bem iluminado com tratamento paisagístico, com mais bancos, quadra recuperada e que passa a funcionar como um local de convivência. Aqui, padre Márcio, os seus fiéis podem conversar, enquanto aguardam o início da missa e, ao final dos eventos na igreja, as famílias e os amigos poderão sair da igreja e fazer um lanche no quiosque, que também foi recuperado neste novo espaço, que está muito bonito e que deve ser aproveitado pelos moradores do Parque Leopoldina - disse a prefeita.
A praça recebeu nova pavimentação nas áreas de circulação, reforma geral das quadras poliesportivas e dos brinquedos que estavam quebrados antes da obra. Na área de paisagismo, recebeu novas mudas e poda das grandes árvores, além de plantio de grama. Toda iluminação da área foi revista, proporcionando mais segurança à noite.

*Fonte: Site da PMCG

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA LIMPEZA PÚBLICA

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Prefeita Rosinha inaugura revitalização da Praça do Saco

Por Denise Ferreira


                              
A comunidade já vem desfrutando das melhorias e o resultado do projeto de paisagismo já vem sendo observado em todo o município Foto: Antônio Leudo

A Prefeita Rosinha Garotinho entrega nesta quinta-feira (20), às 20h, a conclusão dos trabalhos de revitalização da Praça do Saco, no Parque Leopoldina. O espaço passou por reforma geral, com intervenções de obras e paisagismo. A comunidade já vem desfrutando das melhorias e o resultado do projeto de paisagismo já vem sendo observado em todo o município.
A Praça do Saco recebeu nova pavimentação nas áreas de circulação, reforma geral das quadras poliesportivas e dos brinquedos que estavam quebrados antes da obra. Na área de paisagismo, recebeu novas mudas e poda das grandes árvores, além de plantio de grama. Toda iluminação da área foi revista, proporcionando mais segurança à noite.
Mais paisagismo - O Projeto de Paisagismo foi iniciado na Praça Nilo Peçanha, no Jardim São Benedito. Também já foi realizado na Praça Independência, que fica na descida da Ponte General Dutra, em frente ao Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, além da Praça da Avenida Pelinca, na Praça Maçon, junto à margem direita do Rio Paraíba e no Antigo Trevo do Índio, na chegada da cidade. Também receberam o projeto o canteiro da Avenida Salo Brand, no Jardim Carioca, e a Praça Barão do Rio Branco, situada na Rua Álvaro Tâmega, além das Praças Jacy Barbeita e da Bíblia, localizadas no bairro Jardim Maria Queiroz, próximo ao Senai.

*Fonte: Site da PMCG

Usina que 'limpa' o lixo pode ser instalada no Rio Grande do Sul

por Globo Rural On-line

Lixo lota aterros sanitários e na maioria das vezes, é queimado, agravando a poluição das cidades.

Biodiesel, carbono, água tratada e biogás é que a empresa italiana BDF industries Spa está produzindo a partir do lixo doméstico em vários países da União Européia. A novidade, ainda pouco conhecida, em breve pode ser realidade no Brasil porque representantes da companhia estão conversando com autoridades municipais do Rio Grande do Sul para instalar uma usina deste tipo no estado. 

O projeto foi apresentado em Porto Alegre pelo engenheiro da empresa italiana, Ulisses Armeni. É ele quem está conduzindo as negociações no Brasil e, caso elas avancem, a usina de lixo será financiada pelo fundos de investimentos norte-americano Applied Strategies group (ASG). 
Uma usina de lixo nos moldes das que funcionam na União Européia, segundo Armeni, custam em média 12 milhões de Euros. No Brasil, porém, este custo poderá ser até 40% mais barato, já que a maioria dos componentes são fabricados no país. O retorno financeiro da usina, de acordo com o engenheiro, demora de três a cinco anos. 
A tecnologia da usina italiana é diferente das demais que existem no mundo porque a emissão de poluentes é zero. Os resíduos não passam por combustão para serem transformados em energia. 
A planta de processamento em escala industrial foi testada por dois anos no norte da Itália, com a cooperação de universidades, cientistas, pesquisadores e engenheiros. Hoje, a BDF Industries atende 47 cidades italianas, que juntas reúnem cerca de 135 mil habitantes. Buenos Aires, a capital argentina, já fechou contrato para construção de cinco plantas da empresa. Outras estão em fase de construção na França, Alemanha, Escócia e Iêmen. 
Com mil quilos de lixo orgânico é possível produzir 350 litros de biodiesel, 330 metros cúbicos de biogás e 280 quilos de combustível sólido, como o carbono. Além disso, 140 litros de água tratada resultam do processo. 
Uma planta com capacidade para processar 45 toneladas de lixo por dia (quantidade média produzida por um município de 40 mil habitantes) gera cerca de 19 mil litros de biodiesel e 16 mil metros cúbicos de biogás. Os combustíveis podem ser usados em veículos ou para geração de eletricidade, por meio de geradores. O sistema é auto-sustentável, já que a energia gerada pela usina abastece todo o processo. 
A tecnologia empregada é a reestruturação molecular catalítica de resíduos orgânicos. Restos de comida, madeira, papel, plásticos, esgoto urbano e rural passam por secagem e são colocados em uma torre de reação. O resultado é um combustível líquido e outro gasoso, o biodiesel e o biogás.
*Fonte: Globo Rural

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ROYALTIES NA CÂMARA DOS DEPUTADOS: A EPOPÉIA

A pressão da bancada do Rio já começou a surtir efeito. O projeto que tira os royalties do Rio, caso seja aprovado hoje no Senado, não será mais votado “a toque de caixa”, na Câmara dos Deputados como queria o governo. Na reunião que tivemos com o líder do Governo, Cândido Vacarezza (PT – SP), ele aceitou nossos argumentos e ganhamos 30 dias no mínimo para negociar. A idéia do governo era aprovar o projeto hoje no Senado e já no início da próxima semana votar na Câmara. Diante da mobilização e da pressão da nossa bancada, Vacarezza cedeu. Vitória da bancada federal do Rio!


Fonte : Blog do Garotinho

Royalties:O Golpe da Dilma e do PT

...O projeto absurdo da Ministra Ideli Salvatti (PT – SC), que muda o mapa das bacias de petróleo, alterando as linhas geográficas, pasmem, de modo a que o seu estado, Santa Catarina, se aproprie de royalties que pertencem a São Paulo e tira do Rio e dá para os paulistas a maior parte das nossas bacias de pré-sal.
Graças à pressão da nossa bancada, os senadores dos estados não produtores já aceitaram tirar a emenda da ministra Ideli Salvatti. Com isso já garantimos que não haverá alteração do mapa geográfico das bacias do pré-sal. É uma vitória da nossa bancada.
Faço questão de registrar que 3 parlamentares da bancada do Rio, mais uma vez se fazem ausentes abandonando o nosso estado nessa hora tão grave: Benedita da Silva e Edson Santos (PT), além de Brizola Neto (PDT).







*blog do Garotinho.
Comentário:Seria mais uma extensão do  golpe petista sobre Campos e os Estados do RJ e ES.

Reforma da praça de Mineiros quase concluída

O espaço vai servir como ponto de encontro para a população Foto: Divulgação

Está praticamente concluído o trabalho de reforma da nova praça de Mineiros, que vai garantir mais uma área de lazer para os moradores de Campos. A reforma segue um programa de obras que a Secretaria Municipal de Obras e Urbanismo vem realizando, atendendo solicitação da Prefeita Rosinha Garotinho.
A nova praça, localizada na Rua Miguel Camilo, bem em frente ao Estádio Expedito de Carvalho, campo do Aliança, local tradicional para a prática de esportes, ganha novas opções a partir de agora. O destaque vai para a quadra poliesportiva, que vai proporcionar a realização de eventos esportivos e sociais para a comunidade da Baixada Campista.
Os moradores passam a contar ainda com  equipamentos para a prática da ginástica, pergolado com mesa de jogos, bicicletário e bancos que vão servir de ponto de encontro para a população. A praça recebeu piso intertravado e o banheiro, que já existia no local, foi completamente reformado.
            
*Fonte: Site da PMCG
            




Secretaria orienta para o descarte de pilhas e baterias

Jualmir Delfino


De acordo a nova legislação, alguns tipos de resíduos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante Foto: Divulgação 
Foi-se o tempo que todo tipo de resíduo eletrônico, como computadores, baterias, pilhas alcalinas ou de manganês e chumbo, baterias de telefone celular, e outros produtos tóxicos que se possuía em casa ou nos escritórios tinham que ser descartados em sacos de lixo comum. Em Campos, a Secretaria de Serviços Públicos identificou vários estabelecimentos que, após receber estes resíduos, posteriormente, destinam para as indústrias de que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo, onde se concentra a indústria de eletroeletrônicos.    O secretário de Serviços Públicos, Zacarias de Albuquerque, informou que, “no exercício da cidadania, e em conformidade com a lei, cada munícipe deve fazer a devolução na loja onde comprou”.  Alguns cuidados para minimizar os danos ao meio ambiente devem ser adotados e, de acordo a nova legislação, alguns tipos de resíduos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante, fabricante ou ao importador, processo que se denomina logística reversa.     

Conheça os locais para descarte dos materiais: Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260; Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576; Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça São Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641; Banco Santander - todas as agências de Campos; Supermercado Wal-Mart  - Av. Nilo Peçanha,s/nº; e Agência da Ampla - Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo, Centro de Campos.

*Fonte: Site da PMCG

terça-feira, 18 de outubro de 2011

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA LIMPEZA PÚBLICA


PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

Resina verde extraída da cana de açúcar é a matéria-prima do Saco para Lixo 100% Sustentável utilizado nos mutirões do Limpa Brasil Let’s do It

Produto extraído do etanol da cana-de-açúcar é produzido pela Embalixo, empresa sediada em Campinas, interior de São Paulo.
 A cana-de-açúcar é a matéria-prima básica do primeiro saco para lixo sustentável lançado no mercado brasileiro, com exclusividade, pela Embalixo.
Principal fabricante de sacos para lixo no país, e entre as maiores da América Latina, A Embalixo assinou contrato com a Braskem, empresa líder das Américas em produção de resinas termoplásticas, para fabricação do produto no território nacional.
O Embalixo Sustentável é produzido a partir de resina desenvolvida pela Braskem, chamada de “Plástico Verde”, por causa de sua fabricação, que contribui com a preservação do meio ambiente. A petroquímica desenvolveu a primeira planta de polietileno verde, produzida em escala comercial do mundo, em fábrica localizada em Triunfo, no Rio Grande do Sul. O processo utiliza etanol de cana de açúcar para produzir eteno, que posteriormente é transformado em polietileno, o tipo de plástico mais usado no mundo. Para cada tonelada de polietileno produzido é feita a captura até 2,5 t de CO² da atmosfera, contribuindo para a redução dos gases causadores do efeito estufa.
A produção do Saco Sustentável é realizada pela Embalixo em fábrica localizada em Campinas, interior de São Paulo. A empresa apostou na proposta sustentável, inclusive, com investimentos e garante a distribuição do Embalixo Sustentável em todo o Brasil nas principais redes de supermercado.
A Embalixo apóia todas as edições do Limpa Brasil Let’s do It, convida os cidadãos a fazerem o mesmo e continua buscando e produzindo soluções inteligentes por um Planeta mais Verde.

*fonte: Limpa Brasil

sábado, 15 de outubro de 2011

Royalt´s:Ponto facultativo em Campos.

É uma tolice,uma falta de consciência,talvez coisa de  oposicionista inconsequente-tem meia dúzia na cidade-questionar o ponto facultativo em Campos para a mobilização em defesa dos royalt´s  na próxima segunda -feira. 

Propostas sobre resíduos sólidos serão levadas a reunião interministerial

No próximo dia primeiro, serão apresentadas e debatidas as propostas de algumas metas para a reunião interministerial do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que foram fechadas em encontro realizado com o grupo de trabalho (GT1) e o Comitê Interministerial.
Na reunião de sexta-feira (22), realizada em Brasília, e coordenada pelo secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Nabil Bonduki, foram discutidas as propostas de metas que estão em elaboração no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
O Comitê Interministerial, além de aprovar o calendário de ações e instituir procedimentos para a elaboração do PNRS, formula estratégias para a promoção e difusão de tecnologias limpas para a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos.
Essa é a segunda reunião do grupo de trabalho (GT1) entre o governo e as várias entidades, como a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Abema, Abetre e Abrelpe, entre outras, para tratar da questão do descarte dos resíduos sólidos urbanos, dos catadores, da construção civil, dos serviços de saúde, de transportes, mineração, industriais e agrossilvopastoris.
Na ocasião, o diretor de Ambiente Urbano, Silvano Silvério, que também participou do encontro, informou que o Comitê Interministerial vai analisar esse conjunto de metas, elaboradas na primeira reunião pelos grupos temáticos, e estabelecer as que serão colocadas em discussão com a sociedade nas audiências públicas que vão acontecer nos próximos anos.
Além de representantes do Ministério do Meio Ambiente, estiveram presentes também funcionários das outras dez pastas que compõem o Comitê Interministerial, além da Casa Civil e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, do Ibama e do Ipea, entre outros.

Fonte: Aída Carla de Araújo/ MMA

ROYALT´S:É CULPA DE LULA E DILMA

SE O Congresso confirmar esta aberração,saiba que existem CULPADOS  QUE SÃO O  LULA E A DILMA.Não podemos resignar em face desta absurda covardia com o Estado do Rio e o municípios produtores.Não há outra alternativa a não ser a LUTA POLÍTICA  INTRANSIGENTE . 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cerca de 8 milhões de pilhas e baterias já foram recolhidas no País


No mesmo ano em que a Política Nacional de Resíduos Sólidas (PNRS) foi sancionada, 2010, foram recolhidas cerca de 8 milhões de pilhas e baterias no Brasil e recicladas cerca de 8 mil. A informação foi prestada pela gerente de Resíduos Perigosos do MMA, Zilda Veloso, nesta quinta-feira (25) na Comissão de Assuntos Sociais, do Senado.
A logística reversa – ou seja, a obrigatoriedade de recolhimento de embalagens ou dos próprios produtos fabricados depois de usados pelo consumidor – está prevista não apenas na PNRS, mas também no Decreto 7404/10 e na Resolução 401/08 do Conselho Nacional de Meio Ambiente, disse a gerente.
Pilhas e baterias estão entre os produtos citados no artigo 33 da PNRS. Também estão explícitos pela legislação os pneus, as lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista, resíduos e embalagens de agrotóxicos e de óleos lubrificantes, embalagens em geral e os produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
“Já temos no País 1.800 pontos de recolhimento de pilhas e baterias. Falta ainda que os consumidores se habituem a entregá-las”, comentou Zilda Veloso. Ela afirmou que esses produtos contêm metais pesados prejudiciais ao meio ambiente. “Principalmente as pilhas comuns e especialmente aquelas compradas no comércio irregular”, advertiu.
*Editado pelo blog
(Fonte: MMA)

Plástico é alternativa para a geração de eletricidade


Adriana Lampert

MARCO QUINTANA/JC
Luiz Hartmann quer ampliar reciclagem do material enviado a lixões
Luiz Hartmann quer ampliar reciclagem do material enviado a lixões
A exemplo do que se faz em diversos países, a Usina Verde, situada dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na capital fluminense, transforma plástico em energia elétrica através de reciclagem feita pela queima do material em fornos a uma temperatura de 1.000o. Única planta do gênero existente no Brasil, a usina ocupa área de 5 mil m2, com capacidade de incinerar o lixo de aproximadamente 40 mil habitantes. Apesar dos números modestos, o empreendimento deve servir de modelo para projetos de unidades comerciais maiores em todo o País. Ao menos esse é o desejo de seus administradores, conforme revela o responsável técnico da Usina Verde, Jorge Pesce, que divulgou a tecnologia durante o Fórum Brasileiro de Reciclagem Energética de Resíduos Sólidos com Ênfase em Plásticos (Energiplast 2011), na quinta-feira, na Fiergs.

Derivado de petróleo, o plástico tem alto poder energético quando queimado, explica Pesce. "É um desperdício muito grande de energia, que este material seja destinado a aterros sanitários", opina. Ele acredita que ainda é necessária uma conscientização maior da sociedade, apesar do aumento dos aterros sanitários em todo o País, ocorrido entre os anos de 2002 e 2008. De acordo com ele, o custo de uma usina com capacidade para 150 toneladas de lixo é de R$ 45 milhões a R$ 48 milhões. O projeto oferece ainda a vantagem de eliminar em 100% a emissão do gás metano, responsável pelo efeito estufa.
Outra alternativa para o destino de resíduos foi apresentada pelo vice-presidente da Sil Soluções Ambientais, engenheiro Fernando Hartmann. Ele anunciou estudo para implementação de usina térmica de 6,2 MW no aterro sanitário administrado pela empresa, em Minas do Leão. "Desde 2001, atendemos 140 municípios gaúchos, recebendo cerca de 80 mil toneladas/mês de lixo. No futuro, através da decomposição de resíduos orgânicos estaremos gerando energia para cerca de 10 mil pessoas", projeta. Com o investimento orçado em R$ 18 milhões, a obra deve começar a partir de 2012, após liberação dos licenciamentos necessários.
De posse de tecnologia americana de conversão térmica de plásticos em combustíveis, a empresa Nova Energia Desenvolvimentos Energéticos tem projetos de 21 unidades de tratamentos na área. "O resultado será a produção de nafta, óleo diesel e óleo combustível leve", resume o engenheiro-químico Luciano Coimbra. A primeira planta deverá ser implementada na Bahia, anuncia. Porto Alegre também está nos planos da empresa, que prevê investimento de R$ 540 milhões até 2016. 
De acordo com o coordenador do evento, Luiz Henrique Hartmann, a reciclagem mecânica consegue reaproveitar apenas 20% de tudo que é descartado. "No caso do plástico, os 80% restantes acabam sendo enviados para aterros sanitários ou outros locais não adequados, como lixões." 
*fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=73783

Logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes.

A Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos está em entendimento com o Sindicato nacional das Empresas Distribuidoras de Combustível e Lubrificante, visando a implantação da logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes e demais combustíveis. Nos próximos dias definiremos a data de lançamento com a participação do Sindicato dos Revendedores Varejistas combustíveis, ACIC, CDL.Lembrando que logística reversa é o retorno de bens e/ou embalagens à fabricante,comercioante e importador, para receber destinação final ambientalmente adequada.

Brasil desenvolve inovações nas embalagens de papel

O forte impacto das mudanças climáticas acelerou o debate mundial sobre a necessidade de a sociedade contar com embalagens renováveis e biodegradáveis. É nesse contexto que os fabricantes de papel instalados no país - destacadamente de papelão ondulado - tomaram a dianteira na iniciativa de oferecer novas alternativas às embalagens como plástico e madeira. Em sintonia com a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, e com o apoio técnico da ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel e da ABPO - Associação Brasileira do Papel Ondulado, a indústria de papelão ondulado vem desenvolvendo novas embalagens e usos. 

Entre as muitas inovações dos últimos anos, destacam-se as embalagens de produtos eletrônicos com impressão flexográfica em até cinco cores com verniz; as embalagens-display, que vão direto da linha de produção para a gôndola, denominadas "shelf ready package"; as embalagens tipo bag-in-box para bebidas e os displays para divulgação e promoção de novos produtos no ponto de venda, entre diversos outros projetos. 

"As embalagens de papel estão evoluindo e apresentando novas alternativas. Nunca como agora o setor investiu tanto em inovação", destaca Afonso Moura, gerente técnico da ABTCP, ao ressaltar que "a sociedade está procurando se suprir de produtos sustentáveis, e, por pertencer a uma cadeia produtiva altamente sustentável, o papel se apresenta como a grande solução". 

Ele lembra que a fabricação do papel tem base orgânica (não química); provêm 100% de florestas plantadas e conta com tecnologia nacional de ponta. Além disso, o papel se decompõe no prazo de 1 a 1,5 ano, enquanto outras embalagens levam dezenas de anos, e seu índice de reciclagem atinge 75%. "O papelão ondulado está ganhando importância no mercado de embalagens em geral, porque possui condições de competir com materiais, como plástico e madeira, não só em termos econômicos, mas também ambientais", destaca Ricardo Trombini, presidente da ABPO - Associação Brasileira de Papelão Ondulado. 

Dentre as inovações nas embalagens de papel, o gerente técnico da ABTCP aponta o uso de papel cartão para substituir as embalagens de PET, o desenvolvimento de embalagens que permitam ter maior e melhor uso na residência - por exemplo, que possam ser colocadas no freezer e na geladeira. 

A ABPO também aponta as inovações relacionadas ao aspecto gráfico e ao peso dos produtos. Hoje, com a flexografia, o processo de impressão direto em suportes variados - de durezas e superfícies diferentes -, é possível entregar produtos com qualidade próxima à do offset, que é um processo indireto e menos versátil. 

A capacidade de produzir produtos mais leves e com melhor impressão gráfica, colocou a indústria de papelão ondulado nas prateleiras do supermercado, possibilitando que ela entrasse no mercado de embalagem primária. "Essa situação agrega muito valor ao nosso segmento e mostra que o papelão está cada vez mais apto a substituir outros materiais", ressalta o presidente da ABPO, Ricardo Trombini. 

Essas e outras discussões serão apresentadas na semana que vem no ABTCP 2011, o principal encontro dos dirigentes, acadêmicos, pesquisadores, consultores, profissionais e especialistas de toda a cadeia produtiva e de serviços da indústria de celulose e papel. No ano passado, o evento, que contou com 167 expositores distribuídos em uma área de 7 mil m², recebeu 12 mil visitantes de 25 países na exposição e cerca de 800 profissionais qualificados que participaram do congresso. 

*fonte: Monitor Mercantil Digital



Devido ao avanço de novas tecnologias, tanto na matéria-prima do papelão ondulado como no acabamento de impressão, as embalagens passaram ter um maior apelo funcional e visual, tornando-se uma ferramenta de marketing para as empresas no mercado. 

Nova ‘folha artificial’ usa luz solar para produzir combustível

Pesquisadores americanos criaram uma “folha artificial” que transforma a luz solar em um combustível químico que pode ser armazenado e utilizado posteriormente, segundo estudo publicado nesta sexta-feira (30) na “Science”.
Quando colocado em um recipiente de água, essa célula solar de silício gera bolhas de oxigênio de um lado e bolhas de hidrogênio do outro, que podem ser separadas e recolhidas.
Esses gases podem então ser transferidos para uma célula combustível que os recombina, produzindo água e gerando uma corrente elétrica, anunciou o pesquisador Daniel Nocera, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
O novo dispositivo é descrito em artigo na revista “Science”, de coautoria de seis pesquisadores da Sun Catalytix, empresa de energia solar fundada por Nocera.
Nocera diz que a “folha” é feita inteiramente de materiais abundantes e baratos.
O dispsitivo é feito de semicondutores de silício e revestida de um lado com um catalisador de cobalto, que libera o oxigênio, e por outro com uma liga de níquel-molibdênio-zinco, que separa o hidrogênio.
“Você não pode ter algo mais mais portátil, você não precisa de fios, é leve, e não requer muito equipamento adicional, além de uma maneira de capturar e armazenar os gases que borbulham dela”, observou Nocera em comunicado.
O dispositivo não estará pronto para produção comercial, no entanto, até que os sistemas que coletam, armazenam e usam os gases sejam desenvolvidos. 

* fonte:  (Fonte: G1)

Ministro nega pedido sobre votação de veto à “Emenda Ibsen”

Pedido do Município de Itapemirim (ES) para que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendesse a votação do veto presidencial à chamada “Emenda Ibsen”, que altera o critério de distribuição dos royalties do petróleo, foi negado pelo ministro Luiz Fux. Ao indeferir a Ação Cível Originária (ACO 1855), o ministro disse entender que a matéria em debate é de competência do Congresso Nacional.
O procurador do município queria que o presidente do Senado Federal suspendesse a votação do veto presidencial “para permitir ao Congresso Nacional um tempo maior para deliberar e discutir a matéria que impactará drasticamente na realidade de milhares de brasileiros.” Isso porque, para o procurador, existiria risco de dano irreparável nas receitas do município.
Em sua decisão, o ministro explicou que não cabe ao Poder Judiciário, ainda que por seu órgão de cúpula, “a intromissão indevida na atividade ínsita ao núcleo conceitual da função legislativa, sob pena de ofensa ao princípio da separação dos poderes, em cujo conteúdo se inserem as ideias de independência orgânica e especialização funcional”.
E, prosseguiu o ministro, “nada mais afeto à atribuição do Poder Legislativo do que o juízo sobre a oportunidade de levar a efeito debate público sobre os mais variados regramentos da vida em sociedade, assim expressando, sob a forma da democracia indireta, a vontade latente nos anseios populares”.
Contramão
“As regras constitucionais relativas ao regime da apreciação parlamentar do veto presidencial caminham justamente na contramão do que postula o autor”, disse o ministro, explicando que, enquanto o município pretende a suspensão sine die da deliberação, “a Constituição impõe, ao contrário, regra explícita fixando prazo limite para que o veto seja apreciado pelo Parlamento, prevendo ainda consequências específicas para o caso de descumprimento do referido balizamento temporal”.

*fonte: STF. Gov.br
*Comentário:Foi válida a tentativa do município de Itapemirim, ainda que tecnicamente realmente o STF,não deva intrometer na competência.O que parece extremanente falho é o controle de constitucionalidade do Congresso.O projeto de partilha é uma aberração Constitucional e everia ser barrado na origem .