segunda-feira, 30 de novembro de 2015

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

ATENÇÃO !
Saiba como agir em caso de acidentes com animais peçonhentos:

Dilma veta lixões e Proálcool de lei que elimina licitação para infraestrutura


Ao todo, a presidente vetou cinco artigos que não tinham qualquer relação com o texto original da MP 678, atendendo a determinação do STF, que barrou a inclusão de emendas estranhas à versão original da medida provisória

A presidente Dilma vetou cinco artigos da lei que institui o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para obras de infraestrutura e elimina, na prática, as exigências da Lei de Licitações previstas para esse tipo de serviço. A íntegra da Lei 13.190/2015 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (20). A presidente alegou que os dispositivos vetados não tinham pertinência temática com o objeto original da medida provisória (MP 678/2015) que originou a norma.
“Assim, são incompatíveis com a Constituição, nos termos de decisão proferida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal – STF, em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5.127/DF)”, escreveu a presidente na justificativa. Dilma fez referência à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso de suspender as emendas que nada tinham a ver com o tema da MP. O ministro atendeu a um pedido do líder da oposição no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR), que entrou com um mandado de segurança no Supremo para barrar a inclusão dos chamados “jabutis” – emendas estranhas ao teor da medida provisória inseridas por parlamentares.
Um dos artigos vetados instituía benefícios para a renegociação de dívidas do programa Proálcool, em benefício dos produtores rurais. Outro dispositivo barrado por Dilma prorrogava para agosto de 2018 o prazo para o fim dos lixões.
Pela lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, esse prazo terminou em agosto de 2014. O artigo vetado ainda prorrogava até agosto de 2016 a entrada em vigor da exigência de elaboração de plano estadual e municipal de resíduos sólidos para estados e municípios terem acesso a recursos da União destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão e manejo de resíduos sólidos. Esse prazo foi encerrado em agosto de 2012 pela lei em vigor.
A medida libera a utilização do modelo simplificado de licitação para contratar qualquer tipo de obra de logística, o que pode decretar, na prática, o fim das licitações para obras de infraestrutura no país.
O Regime Diferenciado de Contratações foi instituído em 2011 para dar facilitar a contratação de obras públicas para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.  Pelo RDC, a empresa contratada fica responsável por toda a obra, desde o projeto básico até a entrega final. Nesse caso, o governo deixa de ser responsável pelo detalhamento do projeto e passa a encomendar a obra à empresa vencedora, que será aquela que oferecer o menor preço.
FONTE: CONGRESSO EM FOCO. Disponível em

Presidente do PT-RJ diz que “sistema político brasileiro é um chiqueiro”

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Presidente do PT-RJ e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, aproveita a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) para chutar o balde: “O sistema político brasileiro é um chiqueiro. Não adianta tomar banho, se perfumar e botar roupa branca, tudo acaba no chiqueiro”, diz.
Para ele, a sujeira só poderia ser controlada com o financiamento público das campanhas eleitorais: “Hoje, o financiamento é público, mas pela corrupção. Empresas doam dinheiro para receber a grana depois, dos governos. Nenhum empresário doa por ideologia”, ressalta.
 Segundo o petista, a proibição das doações empresariais aprovada pelo Congresso vai apenas reabilitar o Caixa 2.
Fonte: O Dia/Fernando Molica 
COMENTÁRIO D ZACARIAS:
O PT HÁ 12 ANOS NO PODER NÃO SABIA DISSO !Claro que sabia,Eles pensam que somos 200 milhões de imbecis.
FORA PT,DILMA,LULA E EDUARDO CUNHA !

domingo, 29 de novembro de 2015


Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


Ninguém preso até agora na Operação Lava Jato, incluindo o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, sabe tanto sobre os "malfeitos" do PT, do Mensalão ao Petrolão. Delcídio Amaral presidiu a CPI dos Correios, que deu no Mensalão, e é sabido em Brasília que guardou um relatório que nunca foi apresentado porque na época se dizia que desestabilizaria a República. Além disso tem envolvimento no Petrolão e era o líder do Governo Dilma, além de se reunir diversas vezes com Lula nos últimos tempos. Se resolver falar pode fazer um stike no petismo e atingir o governo Dilma.

Na sexta-feira quando prestava o primeiro depoimento à Polícia Federal, segundo relatos, Delcídio se "descontrolou completamente" ao saber que Lula disse num almoço da CUT que ele "fez uma burrada", "coisa de imbecil". O depoimento teve que ser interrompido, continuará na segunda-feira. Além disso Delcídio está indignado com o tratamento dado pelo PT e pelo abandono dos colegas.

Hoje, a mulher de Delcídio deve visitá-lo e quer convencê-lo a fazer a delação premiada. De hoje para amanhã nenhum petista vai dormir. E a oposição anda excitada pela possibilidade de Delcídio falar alguma coisa que sirva para turbinar de novo o impeachment. 

BLOG DO FARTOINHO

Metade das árvores amazônicas corre risco de extinção

A região abriga 15 mil espécies de árvores; entre 36% e 57% delas podem estar ameaçadas.
POR Lucas Baptista EDITADO POR Karin Hueck ATUALIZADO EM11/2015
Amazônia

A cada ano, mais de 15 bilhões de árvores são cortadas no mundo todo - e boa parte desse desmatamento acontece na Floresta Amazônica. O problema é que, segundo um novo estudo publicado no jornal Science Advances, mais da metade de todas as espécies da floresta - que é a mais diversificada do mundo - pode estar ameaçada de extinção. Para se ter uma ideia, o local comporta mais de 15 mil espécies de árvores.
A equipe de investigação, composta por 158 pesquisadores de 21 países entre ecologistas, biólogos e antropólogos, foram para a Amazônia e analisaram a flora local com dados coletados desde 1950. Eles concluiram que entre 36% e 57% das árvores estão classificadas como "ameaçadas", segundo critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
"Nós não estamos dizendo que a situação na Amazônia piorou do nada", disse Nigel Pitman, um dos pesquisadores. "Só estamos dando uma nova estimativa de como as espécies de árvores estão sendo afetadas pelo desmatamento histórico, e como ele pode afetar a perda de florestas no futuro."
Mas ainda há uma esperança. Segundo os pesquisadores, se parques e reservas das região forem bem cuidados e não sofrerem nenhuma degradação, eles podem ser o suficiente para proteger as espécies ameaçadas.  
"Ou a gente se levanta para proteger estes lugares em situação crítica, ou overemos extinções em grande escala", disse.

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SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE


FACE DO SECRETÁRIO:ZACARIAS ALBUQUERQUE


TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE


BLOG:WWW.ZACARIASALBUQUERQUE@BLOGSPOT.COM


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Temporada de desova de tartarugas marinhas tem início no Brasil

Out.2015
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Com o início de mais uma temporada de desova de tartarugas marinhas no Brasil, que vai de setembro de 2015 a março de 2016 nas áreas continentais, o Projeto Tamar, que conta com nosso apoio, mobilizou equipes para monitorarem as praias da costa onde os animais depositam ovos e acompanharem o processo de nascimento. Nos estados da Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Rio de Janeiro, 100 pescadores-tartarugueiros a serviço do Tamar e cerca de 60 trainees e estagiários cuidam do monitoramento noturno e diurno de 1.100 km de praias para flagrar fêmeas que chegam para desovar na areia. É o momento, então, de coletar material biológico (tecido, sangue) para análise genética, registrar dados morfométricos (tamanho, forma do casco) e proteger os ninhos, mudando de lugar os localizados em área de risco, até que os ovos eclodam e os filhotes rumem para o mar em segurança.
“Como o calor da areia dificulta a postura durante o dia, ao anoitecer as tartarugas fêmeas adultas buscam as praias para desovar. Com as nadadeiras, preparam uma espécie de cama na areia e ali abrem um buraco de cerca de meio metro de profundidade, onde será o ninho. Cada ninho vai alojar, em média, 120 ovos, esféricos, com casca calcária, do tamanho de uma bola de tênis de mesa. Dependendo da espécie, cada fêmea poderá realizar de três a 13 desovas na mesma temporada de reprodução, com intervalos variando entre nove e 21 dias”, conta o oceanógrafo e coordenador do Projeto Tamar, Guy Marcovaldi.
Na hora da desova, o responsável do Tamar que avista a tartaruga aproveita para medi-la, marcá-la com aro de metal identificador nas nadadeiras. Caso isso ainda não tenha ocorrido, coleta material biológico para estudo clínico e genético, além de registrar dados morfométricos. Assim, avistada outras vezes, essa tartaruga poderá ser melhor acompanhada pelo Tamar, que manterá as informações no banco de dados do projeto, o Sitamar, e poderá comparar o crescimento da tartaruga, rotas, comportamento, entre outros itens, e aferir taxas de sobrevivência.
No dia seguinte ao da postura, cada ninho é demarcado in situ, isto é, no local original onde a fêmea pôs os ovos. Quando necessário, devido a ameaças humanas ou por parte da natureza (pássaros ou caranguejos que desejem se alimentar dos ovos, etc.), as desovas são transferidas para locais seguros, tais como outros trechos de praia longe da ação das marés ou cercados próprios de incubação situados nas bases do Tamar.
Guy Marcovaldi destaca: “Segundo dados que apuramos, o projeto Tamar já alcançou mais de 13 mil pessoas de 2005 a 2015. Graças à sensibilização, educação ambiental e inclusão social junto a comunidades locais e turistas no âmbito do projeto, cerca de 80% dos ninhos permanecem no local original”.
Os ninhos serão monitorados até que as tartaruguinhas nasçam, em intervalos de 45 a 60 dias a depender do calor do sol, atinjam a superfície e corram para o mar, orientando-se pela luminosidade do horizonte. Os nascimentos ocorrem geralmente à noite, quando as tartaruguinhas, de cor escura, não são avistadas por predadores com facilidade. Eventualmente, em dias nublados ou chuvosos, podem ocorrer nascimentos durante o dia, por conta do resfriamento da areia. Os filhotes de tartaruga marinha já nascem medindo cerca de 5 cm.
A temperatura da areia durante o período de incubação determinará o sexo dos filhotes. Temperaturas mais baixas (em média, abaixo dos 29ºC) gerarão machos. Temperaturas mais elevadas (em média, acima dos 30ºC) gerarão fêmeas. Em 2014, segundo registro do Tamar, 1,2 milhão de filhotes de tartaruga marinha nasceram no Brasil.
Programa Petrobras Socioambiental
Desde 1983, o Projeto Tamar conta com nosso apoio por intermédio do Programa Petrobras Socioambiental: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos.Investimos em projetos de todo o Brasil, com foco nas linhas de atuação Produção Inclusiva e Sustentável, Biodiversidade e Sociodiversidade, Direitos da Criança e do Adolescente, Florestas e Clima, Educação, Água e Esporte.
Postado em: [Sociedade e Meio Ambiente]

O que é barragem de rejeitos?

00000Para entender as informações que chegam sobre o rompimento das barragens de rejeitos da Samarco e suas consequências, vamos entender conceitos e definições que estão sendo divulgados e não explicados. Assim, poderemos entender o contexto da tragédia e ter noção do grande problema ambiental e social que terá consequências mundiais, em especial no quesito sobre a segurança.
Em um trabalho da PUC-RJ, definições importantes para entender as barragens de rejeitos.
O que é uma barragem de rejeitos?
Uma barragem de rejeito é uma estrutura de terra construída para armazenar resíduos de mineração, os quais são definidos como a fração estéril produzida pelo beneficiamento de minérios, em um processo mecânico e/ou químico que divide o mineral bruto em concentrado e rejeito. O rejeito é um material que não possui maior valor econômico, mas para salvaguardas ambientais deve ser devidamente armazenado. As características dos rejeitos variam de acordo com o tipo de mineral e de seu tratamento em planta (beneficiamento). Podem ser finos, compostos de siltes e argilas, depositados sob forma de lama, ou formados por materiais não plásticos, (areias) que apresentam granulometria mais grossa e são denominados rejeitos granulares (Espósito, 2000). Os rejeitos granulares são altamente permeáveis e contam com uma boa resistência ao cisalhamento, enquanto os rejeitos de granulometria fina, abaixo de 0.074mm (lamas), apresentam alta plasticidade, alta compressibilidade e são de difícil sedimentação.
Quais os impactos de uma barragem de rejeitos?
Encontramos a resposta fácil de entender, num artigo do engenheiro Fernando Arturo Erazo Lozano, da USP, publicado no TEC Hoje, portal do Instituto de Educação Tecnológica (IETEC)
Barragens de rejeitos são estruturas que têm a finalidade de reter os resíduos sólidos e água dos processos de beneficiamento de minério. O engenheiro Fernando Arturo Erazo Lozano, em dissertação apresentada à USP, analisa sobre a Seleção de Locais para Barragens de Rejeitos Usando o Método de Análise Hierárquica. O autor explica que o planejamento inicia com a procura do local para implantação, etapa na qual se deve vincular todo tipo de variáveis que direta ou indiretamente influenciam a obra: características geológicas, hidrológicas, topográficas, geotécnicas, ambientais, sociais, avaliação de riscos, entre outras.
Nos processos de beneficiamento, a quantidade gerada de rejeitos é muito alta, e a disposição é feita, dependendo dos objetivos econômicos da mineradora, em superfície, ou vinculada no processo de extração do minério de forma subterrânea ou a céu aberto. Fernando Lozano afirma que existem dois tipos de resíduos produzidos pelas atividades mineradoras, os estéreis e os rejeitos. “Os estéreis são dispostos, geralmente, em pilhas e utilizados algumas vezes no próprio sistema de extração do minério. Os rejeitos são resultantes do processo de beneficiamento do minério, contem elevado grau de toxicidade, além de partículas dissolvidas e em suspensão, metais pesados e reagentes”.
Nas estruturas da construção de uma barragem de rejeitos é importante a escolha da localização até o fechamento, que deve seguir as normas ambientais e os critérios econômicos, geotécnicos, estruturais, sociais e de segurança e risco. “O planejamento e o projeto da barragem de rejeitos devem incluir programas de ensaio em campo e em laboratório das fundações, rochas e materiais de empréstimo, para avaliar suas propriedades físicas e mecânicas, além das características das águas subterrâneas, sua localização e composição”, diz Fernando Lozano.
Empresas mineradoras possuem variáveis consideradas para determinar a melhor opção de local que se limitam às economias. Fernando Lozano afirma que “as novas legislações ambientais, obrigam os mineradores a considerar também as variáveis ambientais, as estruturas, as geológicas e até os impactos que os rejeitos gerarão nas comunidades circunvizinhas”.
 Quem fiscaliza uma barragem de rejeitos?
No caso de Minas Gerais, o órgão competente é a Secretaria de estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
A Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) é um dos órgãos seccionais de apoio do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) e atua vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).
No âmbito federal, o órgão integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). O único documento que achamos no site sobre fiscalização das barragens é de 2008:
FONTE: ttps://blogdoguida.wordpress.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Ibama e ICMBio protegem fauna na foz do Rio Doce


Brasília (11/2015) – O Ibama e o ICMBio realizam desde o início da semana ações de emergência para proteção da fauna na região afetada pela catástrofe ambiental provocada pelo rompimento de barragem da mineradora Samarco, em Mariana (MG). Além de avaliar os danos ambientais ao longo do Rio Doce, as equipes atuam para reduzir os impactos no estuário, em Regência (ES).
Uma das ações preventivas em andamento é a transferência de ninhos de tartarugas marinhas para áreas que não deverão ser atingidas diretamente pela onda de rejeitos de mineração. O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Tartarugas Marinhas (Tamar/ICMBio) faz o monitoramento das praias onde as tartarugas marinhas desovam e já removeu 33 ninhos das praias capixabas.
Barreiras de contenção foram colocadas nesta quarta-feira (18) para evitar ou atenuar o possível avanço da lama para áreas de desova. As ações no cordão arenoso da barra do Rio Doce seguem para manter permanentemente abertos os canais escavados que conduzirão a lama diretamente para a praia.
O impacto à biodiversidade neste momento está concentrado nos peixes. O avanço da lama provavelmente está provocando a fuga dos peixes de superfície rio abaixo. Mas os peixes de fundo – como cascudos e bagres – não acompanham este movimento. Ibama e ICMBio definiram que será feita a captura de matrizes e a proteção dos tributários (rios de menor porte que desaguam em outros maiores).
A captura e o transporte de matrizes de espécies ameaçadas será realizada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental (CEPTA/ICMBio) com o objetivo de constituir uma poupança genética desta biodiversidade de peixes e iniciar de um processo de reprodução em cativeiro para viabilizar o repovoamento de trechos do rio.
Técnicos iniciaram a busca e o mapeamento dos rios que estão servindo de refúgio aos peixes de superfície em toda a extensão do Rio Doce, entre a cidade de Mariana e a foz em Regência (ES). A previsão para conclusão deste trabalho é 11 de dezembro e incluirá as recomendações de exclusão de pesca na região.
Também será realizada coleta e análise de material para verificar o impacto sobre os peixes em suas diversas fases de vida. Após esta etapa, será preparada uma avaliação geral sobre o estado de conservação da biodiversidade do rio e as recomendações para um plano de ações de conservação e recuperação da fauna do Rio Doce.
O diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do Ibama, Paulo Fontes, e o diretor de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio, Marcelo Marcelino, realizam vistorias técnicas nos dois estados desde domingo (15).

Alerta

Em razão de notícias sobre iniciativas de resgate e transporte de peixes do Rio Doce para lagoas marginais no Espírito Santo, o Ibama e a Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBI) alertam que é preciso cuidado para que o problema não seja aprofundado por ações precipitadas, ainda que bem intencionadas.
Os peixes de rio e os peixes das lagoas têm comportamentos e necessidades ambientais diversas, assim como são diferentes as características de cada um desses ambientes. As lagoas são alguns dos poucos ambientes que podem estar razoavelmente protegidos desta catástrofe, e podem ser fundamentais na tentativa de recuperação do Rio Doce no futuro. A transferência indiscriminada de peixes do rio para as lagoas pode gerar os seguintes problemas potenciais:
- Altíssimos índices de mortalidade dos peixes trazidos do Rio Doce, pelas dificuldades técnicas no transporte ou pela não adaptação aos ambientes das lagoas marginais;
- Predação maciça de peixes jovens em desenvolvimento em lagoas que tenham papel de berçário;
- Transferência indiscriminada de espécies exóticas invasoras presentes no Rio Doce, como o bagre africano e o Tucunaré;
- Concorrência intensa com os peixes residentes das lagoas, por comida e refúgios;
- Alterações químicas decorrentes de possíveis contaminantes que podem já ter chegado aos pontos mais baixos do Rio Doce;
- Mortandade em massa pelo esgotamento de oxigênio na água em razão da superlotação das lagoas.
O Ibama atua em conjunto com o ICMBio e outros órgãos no resgate da fauna afetada desde antes da chegada da lama de rejeitos ao Espírito Santo. O objetivo é resgatar matrizes de espécies ameaçadas de extinção, endêmicas do Rio Doce ou de maior importância socioeconômica.
Elas são alojadas em tanques de aquicultura e outras estruturas capazes de conter os animais para futura reintrodução. Foi uma iniciativa realizada com a urgência requerida pela situação e o apoio voluntário de pesquisadores e especialistas.
FONTE: http://www.ibama.gov.br/
Reprodução da TV Record
Reprodução da TV Record


Nesta primeira reportagem são mostrados os novos negócios da família Picciani, que hoje é dona da maior mineradora fornecedora de brita para obras públicas no Rio de Janeiro, negócio não declarado. Além disso mostra uma negociata entre o governo Pezão, a Supervia e um dos principais sócios de Picciani. O mar de lama não para de crescer no Rio de Janeiro.





Acrescento ainda que Queimados, onde Pezão deu de presente um terreno à Supervia, que por sua vez o vendeu para um dos principais sócios da família Picciani para construir um shopping é um município administrado por Max Lemos (PMDB), que até se eleger prefeito era o braço-direito de Jorge Picciani na política. Estão todos juntos e misturados. Hoje o Jornal da Record vai trazer mais uma reportagem da série "O Rio de Janeiro na lama". 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015


Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


José Carlos Bumlai e os dois filhos foram presos pela Polícia Federal esta manhã em nova etapa da Lava Jato. A PF e o MPF suspeitam que Bumlai, amigo íntimo de Lula, era a ponte entre o presidente e lobistas do Petrolão. O Palácio do Planalto está preocupado com a proximidade cada vez maior da Lava Jato com Lula, que para se livrar já andou dizendo que Bumlai pode ter usado seu nome indevidamente. Aliás, Lula não sabia de nada, vocês esqueceram?

Em tempo: No caso dos filhos de Bumlai, o juiz Sérgio Moro não acatou o pedido de prisão deles pedido pelo MPF, apenas autorizou a "condução coercitiva" para que prestassem depoimento. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

segunda-feira, 23 de novembro de 2015



2015 quebra recorde de quantidade de furacões e tufões no mundo


Só este ano, 22 furacões ou tufões de categoria 4 ou 5 foram registrados no planeta. O recorde anterior era de 2004, que registrou 18

BRUNO CALIXTO
10/2015 - 1


O furacão Patrícia, em foto de satélite da Nasa, no dia 23 de outubro de 2015 (Foto: NOAA GOES Project/NASA via AP)
Ao que tudo indica, 2015 ficará marcado como um ano de clima extremo. Além de provavelmente quebrar todos os recordes de calor, este ano também viu a maior quantidade de furacões e tufões de categoria 4 ou 5 já registrados. Os furacões de categoria 4 ou 5 na escala Saffir-Simpson são os mais devastadores, com ventos passando de 250 km/h.
O recorde foi quebrado no dia 17 de outubro, com a formação do tufão Koppu, no litoral das Filipinas. Desde então, meteorologistas registraram o super tufão Champi e o furacão Olaf, no Pacífico, e o furacão Patrícia, no litoral do México. O Weather Channel publicou a lista dos 22 furacões ou tufões.
Por que tantos furacões este ano? El Niño é provavelmente um dos culpados. El Niño é o aquecimento natural e cíclico da superfície do Oceano Pacífico. A água mais quente é um elemento crucial para a formação de furacões. Não por acaso a maioria deles este ano se formou no Pacífico, nas áreas onde a água está mais quente.
Outro fator também pode ter contribuído: o aquecimento do planeta causado não por ciclos naturais, mas pelo homem, por meio de emissão de gases de efeito estufa. As previsões indicam que furacões de alta intensidade deverão se tornar mais comuns em um mundo mais quente. Entretanto, fazer uma ligação direta entre um evento específico e o aquecimento global é muito difícil. É impossível saber se Patricia se formaria ou não se o planeta não estivesse mais aquecido.
FONTE: http://epoca.globo.com/

domingo, 22 de novembro de 2015

Carioca busca alternativa para reduzir consumo de água em condomínios

Morador de condomínio armazena água de chuva para regar jardim.
Em prédios residenciais, hidrômetro individual auxilia no controle.

Do G1 Rio










A preocupação com o risco de falta de água tem levado muita gente a procurar alternativas para reduzir o consumo. No Rio, tem consumidor armazenando água da chuva para usar no jardim e na limpeza de áreas externas. Em duas caixas, o morador consegue armazenar 6 mil litros de água.
Em um prédio no Méier, Zona Norte da cidade, os banheiros do playground receberam torneiras automáticas, com fluxo controlado da água. E o morador de cada apartamento comunica na portaria quando identifica vazamento no imóvel. No fim do mês, o consumo total do condomínio fica exposto no elevador.
Saber quanto se gasta é fundamental para planejar economia da água. O hidrômetro, aparelho que registra a quantidade de água consumida, é o indicado para fazer esse controle. Ele permite uma economia média de 40%, porque incentiva a redução do consumo.
Uma lei municipal determina que todos os prédios que forem construídos a partir de 2011 devem ter medidores individuais. Isso impede que o morador que economiza água em um prédio pague o mesmo valor do vizinho que desperdiça.
O Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro calcula que a instalação de hidrômetros individuais nos prédios novos fica entre R$ 300 e R$ 500 por apartamento. Já a adaptação em edifícios antigos tem que ser avaliada caso a caso. Dependendo do tipo de construção e das tubulações, as despesas podem variar de R$ 400 a R$ 5 mil por apartamento.
FONTE: http://g1.globo.com/